Já elogiamos muito a Souza Barros, principalmente durante 2012. Mas a manutenção de PETR4 no portifólio me parece imperdoável. No mais, a corretora manteve sua carteira, com GGBR4, ABEV3, TBLE3 e UGPA3, sem small caps. Também petroteimosa foi a Votorantim, com GGBR4, ITUB4, LEVE3 e JBSS3. Ao menos dá pra fazer um churrasco.
Finalmente a Santander saiu da faculdade: tirou a Estácio e ficou com SEER3 (Ser Educacional), USIM5, BBSE3, RENT3 e BBDC4. Quem quiser ESTC3, igualmente acha na carteira da Ativa, com SUZB5, MRVE3, CCRO3 e SBSP3. Quem adora levar ferro, pode seguir a BB Investimentos, com VALE5, USIM5, TUPY3, misturados com a mesma ESTC3 e GFSA3.
A campeã do ano passado, a Bradesco, focou no mercado interno: ABEV3, BBSE3, HYPE3, RENT3 e, em exceção, SUZB5. A BTG Pactual não quis se arriscar a fugir dos pares e escolheu VALE3, SUZB5, BBSE3, MRVE3 e TUPY3. Dificilmente vai liderar as apostas, mas por certo não ficará na lanterna.
A duvidosa XP não tem mais jogado bingo como nos anos passados e segue com ações corriqueiras: CSAN3, ESTC3, MPLU3, VALE5 e VLID3.
Enquanto muitos escolhem a Suzano, a Citi vai contra a corrente e coloca FIBR3, ao lado das não surpreendentes GGBR4, MILS3, RENT3 e BBSE3.
A Geração Futuro, que foi bem em 2013, vai com fé na cara KROT3 e na temerária CIEL3, ao lado de TUPY3, VALE5 e BBSE3.
A Planner, por sua vez, anda solitária e com saudades: BBAS3, EZTC3, BEEF3 e MULT3 são apostas isoladas no universo das corretoras. A Octo é a única a vestir sandálias com GRND3. E a SLW faz um resumo das tendências atuais de coadunar o externo com o interno: GGBR4, VALE5, CCRO3, BBSE3 e TBLE3.
I.m.h.o., aço demais para um ano em que o Brasil será questionado. Pouco mercado interno para um ano de eleição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário